As três festas máximas da cristandade são: Natal, Páscoa e Pentecostes. Cada uma delas estaria incompleta sem as outras. Por exemplo: o Natal sem a Páscoa não teria sentido. A Páscoa não aconteceria sem o Natal. E quem nos convenceria das verdades eternas reveladas no Natal e na Páscoa se não houvesse o Pentecostes?!
Há pouco mais de cem dias celebramos o nascimento de Jesus. Daqui uns cinquenta dias comemoraremos o Pentecostes. E, agora, estamos festejando a Páscoa – A Festa da Libertação!
Na verdade, já bem antes de Cristo, os israelitas comemoravam a Páscoa. E tais festejos lembravam o êxodo do Egito, onde o povo de Deus fora escravo por 430 anos. O Senhor compadeceu-se do seu povo e providenciou a sua libertação. Sob a liderança do profeta Moisés, o povo usufruiu da milagrosa passagem pelo mar e marchou rumo à Terra Prometida. E desde então, estes escravos libertos comemoraram a Páscoa (“passagem”), a festa da passagem da escravidão para a liberdade.
Não foi mera coincidência que a morte e ressurreição de Jesus Cristo tenham ocorrido justamente na semana em que os judeus celebravam a Páscoa. Em Jesus, Deus viu e ouviu a aflição de seu povo, sofrendo sob o jugo da lei, sem a boa nova do perdão. E então, em Jesus, Deus desceu para libertar todos os pecadores, definitivamente. Cristo mesmo assumiu a cruz e o sacrifício de sua vida, por nós! E ao terceiro dia, o Ressuscitado deu o seu sim à vida e o seu não à morte. “A sua morte foi uma morte para o pecado e valeu de uma vez por todas. E a vida que ele vive agora é uma vida para Deus. Assim também vocês devem se considerar mortos para o pecado; mas, por estarem unidos com Cristo Jesus, devem se considerar vivos para Deus.” Rm. 6.10,11. Isto é Páscoa!
Deus não quer escravos nem mortos. Páscoa é passagem! Passagem da escravidão para a liberdade. Passagem da morte para a vida! Nesta convicta esperança, desejo a todos uma FELIZ E ABENÇOADA PÁSCOA!
Publicado originalmente no boletim informativo da CELC/SP - nº342
Há pouco mais de cem dias celebramos o nascimento de Jesus. Daqui uns cinquenta dias comemoraremos o Pentecostes. E, agora, estamos festejando a Páscoa – A Festa da Libertação!
Na verdade, já bem antes de Cristo, os israelitas comemoravam a Páscoa. E tais festejos lembravam o êxodo do Egito, onde o povo de Deus fora escravo por 430 anos. O Senhor compadeceu-se do seu povo e providenciou a sua libertação. Sob a liderança do profeta Moisés, o povo usufruiu da milagrosa passagem pelo mar e marchou rumo à Terra Prometida. E desde então, estes escravos libertos comemoraram a Páscoa (“passagem”), a festa da passagem da escravidão para a liberdade.
Não foi mera coincidência que a morte e ressurreição de Jesus Cristo tenham ocorrido justamente na semana em que os judeus celebravam a Páscoa. Em Jesus, Deus viu e ouviu a aflição de seu povo, sofrendo sob o jugo da lei, sem a boa nova do perdão. E então, em Jesus, Deus desceu para libertar todos os pecadores, definitivamente. Cristo mesmo assumiu a cruz e o sacrifício de sua vida, por nós! E ao terceiro dia, o Ressuscitado deu o seu sim à vida e o seu não à morte. “A sua morte foi uma morte para o pecado e valeu de uma vez por todas. E a vida que ele vive agora é uma vida para Deus. Assim também vocês devem se considerar mortos para o pecado; mas, por estarem unidos com Cristo Jesus, devem se considerar vivos para Deus.” Rm. 6.10,11. Isto é Páscoa!
Deus não quer escravos nem mortos. Páscoa é passagem! Passagem da escravidão para a liberdade. Passagem da morte para a vida! Nesta convicta esperança, desejo a todos uma FELIZ E ABENÇOADA PÁSCOA!
- Pastor Alaor
Publicado originalmente no boletim informativo da CELC/SP - nº342
