A Festa do Espírito Santo! Na verdade, é uma festa que passa quase despercebida no coração do povo. Enquanto o Natal exala aquela atmosfera de aconchego e a Páscoa explode aleluias, o Pentecostes ocorre sem foguetórios. Mas, isso não significa que tal festa seja menos significativa.
No calendário eclesiástico, Pentecostes é tido como um dos três grandes eventos. E a Igreja não pode deixar que tal festa seja esquecida nos seus serviços litúrgicos e, consequentemente, na vida dos cristãos.
Festa lembra manifestações externas, rituais espetaculares, brincadeiras ruidosas, grande divertimento. E isso o homem gosta e sabe muito bem criar. Mas o procedimento de Deus Espírito Santo é diferente. Dispensa patuscadas. Dá preferência a ações silenciosas. Age com poder no interior das pessoas, sem alarde. E essa festa de Pentecostes é fundamental para a vida do cristão e na história duas vezes milenar da Igreja.
Pois, quando foi que os discípulos de Jesus assumiram convictamente a mensagem do Mestre? Foi logo no início em que foram chamados? Foi após presenciarem alguns dos seus muitos milagres? Foi na noite em que Cristo acabou preso? Foi no dia de sua morte? Ou após a sua ressurreição? Não. Foi no momento em que a ação misteriosa e envolvente do Espírito os transformou. Momento de Pentecostes. Então, o Espírito Santo recheou os seus corações com fé, convicção, coragem, poder e soltou-lhes as línguas para que pudessem anunciar e testemunhar perante governo e governados, que Jesus Cristo é o único Senhor e Salvador.
E a partir dali, ao longo dos séculos, no coração de milhões de pessoas, os Pentecostes se sucederam. Geralmente, em silêncio. No íntimo de cada pessoa. E pela pregação da Palavra continua acontecendo no coração de muitos ouvintes, onde o olhar humano não atinge e onde só o Deus Triúno – Pai, Filho e Espírito Santo - desvenda e preenche.
Que haja Pentecostes hoje, amanhã e sempre! O Espírito de paz, amor e verdade nos envolvendo, nos transformando e plantando no nosso coração a fé, a alegria, a esperança e a felicidade verdadeira.
Publicado originalmente no boletim informativo da CELC/SP - nº343
No calendário eclesiástico, Pentecostes é tido como um dos três grandes eventos. E a Igreja não pode deixar que tal festa seja esquecida nos seus serviços litúrgicos e, consequentemente, na vida dos cristãos.
Festa lembra manifestações externas, rituais espetaculares, brincadeiras ruidosas, grande divertimento. E isso o homem gosta e sabe muito bem criar. Mas o procedimento de Deus Espírito Santo é diferente. Dispensa patuscadas. Dá preferência a ações silenciosas. Age com poder no interior das pessoas, sem alarde. E essa festa de Pentecostes é fundamental para a vida do cristão e na história duas vezes milenar da Igreja.
Pois, quando foi que os discípulos de Jesus assumiram convictamente a mensagem do Mestre? Foi logo no início em que foram chamados? Foi após presenciarem alguns dos seus muitos milagres? Foi na noite em que Cristo acabou preso? Foi no dia de sua morte? Ou após a sua ressurreição? Não. Foi no momento em que a ação misteriosa e envolvente do Espírito os transformou. Momento de Pentecostes. Então, o Espírito Santo recheou os seus corações com fé, convicção, coragem, poder e soltou-lhes as línguas para que pudessem anunciar e testemunhar perante governo e governados, que Jesus Cristo é o único Senhor e Salvador.
E a partir dali, ao longo dos séculos, no coração de milhões de pessoas, os Pentecostes se sucederam. Geralmente, em silêncio. No íntimo de cada pessoa. E pela pregação da Palavra continua acontecendo no coração de muitos ouvintes, onde o olhar humano não atinge e onde só o Deus Triúno – Pai, Filho e Espírito Santo - desvenda e preenche.
Que haja Pentecostes hoje, amanhã e sempre! O Espírito de paz, amor e verdade nos envolvendo, nos transformando e plantando no nosso coração a fé, a alegria, a esperança e a felicidade verdadeira.
- Pastor Alaor
Publicado originalmente no boletim informativo da CELC/SP - nº343
