O beijo de Judas - pintura anônima do século XII.
O primeiro é o Ciclo do Natal, que vai do primeiro domingo de Advento ao sexto de Epifania. O segundo é o da Páscoa, que inicia após o último domingo de Epifania e se estende até a semana do Pentecostes.
Nos quarenta dias de Quaresma - desde a Quarta-Feira de Cinzas até o Domingo de Ramos - a igreja cristã procura refletir especialmente a respeito dos sofrimentos e da paixão de Jesus Cristo. É tempo bastante propício para um auto-exame, a penitência, a contrição e o arrependimento.
E durante a Semana Santa o povo de Deus acompanha os últimos passos do Salvador Jesus, relembrando sua entrada triunfal em Jerusalém, a instituição da Santa Ceia, a agonia no Jardim do Getsêmani, a fuga dos discípulos, a traição de Judas Iscariotes, os julgamentos perante Herodes e Pilatos, a rejeição do povo, a Sua crucificação e morte no Calvário e, então, a Sua grande vitória e ressurreição no domingo de Páscoa.
Na verdade, é importante reforçar que, ao longo de todo o ano da igreja cristã, o centro e o fundamento sempre é a pessoa e a obra de Jesus Cristo, o Redentor que veio resgatar o ser humano, o qual se encontrava perdido e condenado em ofensas e pecados.
É importante que aproveitemos este momento que a igreja cristã está vivendo. É o momento de refletirmos sobre nós próprios, em nossa desoladora situação de pecadores que rumam à morte eterna. É momento de lembrarmos que para nos livrar desta condenação, Jesus teve de sofrer e morrer. É momento de reconhecer a nossa culpabilidade e, contritos e arrependidos, buscarmos em Cristo o perdão e a salvação.
Prossigamos fiéis na fé em Jesus e operosos nas obras do reino deste “que foi entregue para morrer por causa dos nossos pecados e foi ressuscitado para que sejamos aceitos por Deus.” (Rm.4.25).
- Pastor Alaor
Publicado originalmente no boletim informativo da CELC/SP - nº319
A saúde do Pastor
Em julho de 2006, o Pastor Alaor fez artroplastia total do quadril esquerdo. Após um ano surgiu um processo infeccioso no acetábulo, que cedeu com antibiótico, durante um tempo. Todavia, as dores retornaram e o obrigaram a andar com o auxílio da bengala, conforme todos constataram durante estes dois últimos anos. No início deste ano, a situação se agravou. O pastor e D.Norma nem puderam usufruir de suas programadas férias. Graças a pronta intervenção da Dra. Patrô, o pastor iniciou tratamento no Hospital das Clínicas e agora, com vários exames já realizados, aguarda definição médica. Em princípio, constatou-se que houve soltura da prótese e a solução é uma nova cirurgia. - Vamos interceder junto a Deus para que tudo transcorra bem e que o pastor fique livre destas dores e recupere suas condições físicas em breve tempo. – “Ó Deus, eu confio no teu poder; tu és a minha fortaleza.” Sl. 59.9