Em uma de suas crônicas num semanário nacional, a escritora gaúcha Lya Luft, escreveu: “Ando carente de confiança. Em quem acreditar, em quem confiar, em quem apostar, a quem eleger, por exemplo? ... As instituições pareciam sólidas, Judiciário, polícia e política. ... A corrupção parece minar tudo no país ... Acho que tudo vai ficando chato. Esperança de um lado, desgosto do outro, bom modelo aqui, corrupto mandando ali. ... Não dá para arrumar tudo. Mas que tem de melhorar, ah, isso tem ...”
Se folharmos jornais e revistas, e compararmos determinados textos sobre o mesmo assunto, constataremos “pesos e medidas” variados. Para uns é excelente, para outros é razão de críticas severas. E assim vão se multiplicando as confusões num mundo que já não sabe em quem acreditar.
O mais grave é quando a desconfiança acontece no campo espiritual. A quem devemos acreditar? O mundo já suporta inúmeras confissões religiosas e a cada dia têm surgido subdivisões de ênfase radical e/ou liberal.
O apóstolo dos gentios, Paulo, viveu numa época de grande confusão religiosa também. E houve situação de extremo perigo, quando grupos fanáticos extravasando suas frustrações tentaram resolver tudo com violência e apedrejamento. Em meio a todo esse caldeirão, Paulo, iluminado pelo Espírito Santo, encontrou um direcionamento perfeito e que até hoje fortalece igrejas e fieis. Ele escreveu: “Eu ainda tenho muita confiança, pois sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar, até aquele dia, aquilo que ele me confiou”. (2 Tm. 1.12)
O apóstolo Pedro também nos estimula a saber dar a razão de nossa fé, quando diz: “Estejam sempre prontos para responder a qualquer pessoa que pedir que expliquem a esperança que vocês têm.” (1 Pe.3.15)
Grandes figuras do cristianismo nunca recomendaram a fé ignorante e cega, mas uma compreensão clara do porque cremos em Deus.
A firmeza da fé do cristão presume conhecimento pessoal de Jesus e a força do seu poder em nós. Quando não existe essa base, só nos restam conjeturas e especulações teológicas. A fé tem alicerces palpáveis.
Publicado originalmente no boletim informativo da CELC/SP - nº359
Se folharmos jornais e revistas, e compararmos determinados textos sobre o mesmo assunto, constataremos “pesos e medidas” variados. Para uns é excelente, para outros é razão de críticas severas. E assim vão se multiplicando as confusões num mundo que já não sabe em quem acreditar.
Confiar é poder deixar o cadeado aberto. Porém, em quem acreditar? |
O mais grave é quando a desconfiança acontece no campo espiritual. A quem devemos acreditar? O mundo já suporta inúmeras confissões religiosas e a cada dia têm surgido subdivisões de ênfase radical e/ou liberal.
O apóstolo dos gentios, Paulo, viveu numa época de grande confusão religiosa também. E houve situação de extremo perigo, quando grupos fanáticos extravasando suas frustrações tentaram resolver tudo com violência e apedrejamento. Em meio a todo esse caldeirão, Paulo, iluminado pelo Espírito Santo, encontrou um direcionamento perfeito e que até hoje fortalece igrejas e fieis. Ele escreveu: “Eu ainda tenho muita confiança, pois sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar, até aquele dia, aquilo que ele me confiou”. (2 Tm. 1.12)
O apóstolo Pedro também nos estimula a saber dar a razão de nossa fé, quando diz: “Estejam sempre prontos para responder a qualquer pessoa que pedir que expliquem a esperança que vocês têm.” (1 Pe.3.15)
Grandes figuras do cristianismo nunca recomendaram a fé ignorante e cega, mas uma compreensão clara do porque cremos em Deus.
A firmeza da fé do cristão presume conhecimento pessoal de Jesus e a força do seu poder em nós. Quando não existe essa base, só nos restam conjeturas e especulações teológicas. A fé tem alicerces palpáveis.
- Pastor Alaor
Publicado originalmente no boletim informativo da CELC/SP - nº359