Deus não é um ser perdido na imensidão do universo; nem tampouco se esconde de nós em nossas tribulações. Ele ama o ser humano com verdadeiro e imensurável amor. Um amor profundamente apaixonado, pois sofre com nossa miséria e morre por nosso pecado.
Para aquele que já foi convertido pelo Espírito Santo e agraciado pela misericórdia e o perdão de Cristo, o amor de Deus não é novidade. Porém, é necessário refletir sempre de novo acerca da compaixão divina pelo ser humano e lembrar-nos de compartilhar essa compaixão com o próximo. E esse também é um dos desafios das reflexões quaresmais.
Será que Deus ama todas as pessoas? É uma pergunta que talvez você já ouviu ou, quem sabe até, você mesmo já a tenha feito. Pois a resposta está em João 3.16: “Deus amou o MUNDO tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna.” A palavra grega que Jesus usou para “mundo” em sua mensagem é “KOSMOS”, que diz respeito a toda a humanidade. A humanidade pecadora, de que todos somos parte, recebeu a ira de Deus por causa do pecado e de sua inclinação ao mal. No entanto, Jesus disse: “Deus amou... de tal maneira que deu seu Filho”. A compaixão de Deus é conforto para os perdidos – para você, para mim, para todos; porque não há justo sobre a face da terra que faça o bem e que nunca peque! O ódio de Deus é pelo pecado e não pelo pecador. A paixão de Deus e seu grande prazer é ver pessoas livrando-se do pecado e sendo salvas por seu Filho.
Podemos ver isso claramente na pessoa e no ministério de Jesus. Acusado pelos fariseus de andar em companhia de pessoas de má fama, Jesus respondeu: “Os sãos não precisam de médico e sim os doentes. Não vim chamar justos, e sim pecadores ao arrependimento” (Lc.5.31,32). A paixão de Deus é tão grande pelos pecadores que ele decidiu pagar o preço mais alto, o sacrifício de Jesus. Desistir de seu Filho não foi um ato de negligência. Foi um ato de amor supremo! Esse amor é o que nos torna participantes da família de Deus.
Publicado originalmente no boletim informativo da CELC/SP - nº364
Para aquele que já foi convertido pelo Espírito Santo e agraciado pela misericórdia e o perdão de Cristo, o amor de Deus não é novidade. Porém, é necessário refletir sempre de novo acerca da compaixão divina pelo ser humano e lembrar-nos de compartilhar essa compaixão com o próximo. E esse também é um dos desafios das reflexões quaresmais.
Será que Deus ama todas as pessoas? É uma pergunta que talvez você já ouviu ou, quem sabe até, você mesmo já a tenha feito. Pois a resposta está em João 3.16: “Deus amou o MUNDO tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna.” A palavra grega que Jesus usou para “mundo” em sua mensagem é “KOSMOS”, que diz respeito a toda a humanidade. A humanidade pecadora, de que todos somos parte, recebeu a ira de Deus por causa do pecado e de sua inclinação ao mal. No entanto, Jesus disse: “Deus amou... de tal maneira que deu seu Filho”. A compaixão de Deus é conforto para os perdidos – para você, para mim, para todos; porque não há justo sobre a face da terra que faça o bem e que nunca peque! O ódio de Deus é pelo pecado e não pelo pecador. A paixão de Deus e seu grande prazer é ver pessoas livrando-se do pecado e sendo salvas por seu Filho.
Podemos ver isso claramente na pessoa e no ministério de Jesus. Acusado pelos fariseus de andar em companhia de pessoas de má fama, Jesus respondeu: “Os sãos não precisam de médico e sim os doentes. Não vim chamar justos, e sim pecadores ao arrependimento” (Lc.5.31,32). A paixão de Deus é tão grande pelos pecadores que ele decidiu pagar o preço mais alto, o sacrifício de Jesus. Desistir de seu Filho não foi um ato de negligência. Foi um ato de amor supremo! Esse amor é o que nos torna participantes da família de Deus.
- Pastor Alaor