Com o primeiro domingo de Advento (29/11/2015) a Igreja iniciou um novo ano cristão. O calendário civil logo também marcará a chegada do Ano Novo (01/01/2016). Nesta sequência do tempo, os portadores de uma acentuada veia poética talvez diriam que isso é qual “Um cântico de Vida”.
Um asno, tendo ouvido alguns gafanhotos chilreando, ficou altamente encantado. Desejando possuir a mesma melodia charmosa, perguntou-lhes o que comiam para ter tão belas vozes. A resposta dos gafanhotos foi: “O orvalho.” O asno resolveu, então, viver apenas de orvalho e em pouco tempo morreu de fome.
Se os cristãos decidem viver do orvalho do mundo, seguramente experimentarão, em curto espaço de tempo, suas mortes espirituais. – Que tipo de música tem saído de nossos lábios? O que temos apresentado àqueles que nos conhecem e participam de nosso dia a dia? O que as pessoas podem testemunhar a respeito de nosso canto de vida?
Andamos por este mundo atrás de complementos que julgamos necessários para fazer a nossa vida mais aprazível. Achamos que se melhoramos um pouco aqui e progredimos outro tanto ali, alcançaremos mais destaque projetado para nossa satisfação. E muitas vezes esquecemos que a beleza da melodia de nossa vida não depende de fatores externos ou de aquisições de acessórios encontrados nas rondas pelos atalhos mundanos. Ela se concentra em nosso interior e é fruto de um relacionamento íntimo com o Cristo do Natal que entra em nossos corações quando nos arrependemos dos pecados e o convidamos para dirigir nossas vidas.
O som harmonioso de nossas palavras e o brilho celestial em nossos rostos não são conquistados através dos prazeres mundanos ou bens materiais adquiridos no trajeto de nossa existência, mas são resultados de uma vida de fé e obediência a Deus, de amor ao próximo, do compartilhar da Palavra, do exercício da oração e intercessões. Fazendo a vontade de Deus estamos nos alimentando de tal forma que nossas atitudes sempre produzirão um cântico que a todos encantarão. Inclusive ao Senhor!
Sua vida tem sido um louvor a Deus e uma bênção ao próximo?
Um asno, tendo ouvido alguns gafanhotos chilreando, ficou altamente encantado. Desejando possuir a mesma melodia charmosa, perguntou-lhes o que comiam para ter tão belas vozes. A resposta dos gafanhotos foi: “O orvalho.” O asno resolveu, então, viver apenas de orvalho e em pouco tempo morreu de fome.
Se os cristãos decidem viver do orvalho do mundo, seguramente experimentarão, em curto espaço de tempo, suas mortes espirituais. – Que tipo de música tem saído de nossos lábios? O que temos apresentado àqueles que nos conhecem e participam de nosso dia a dia? O que as pessoas podem testemunhar a respeito de nosso canto de vida?
Andamos por este mundo atrás de complementos que julgamos necessários para fazer a nossa vida mais aprazível. Achamos que se melhoramos um pouco aqui e progredimos outro tanto ali, alcançaremos mais destaque projetado para nossa satisfação. E muitas vezes esquecemos que a beleza da melodia de nossa vida não depende de fatores externos ou de aquisições de acessórios encontrados nas rondas pelos atalhos mundanos. Ela se concentra em nosso interior e é fruto de um relacionamento íntimo com o Cristo do Natal que entra em nossos corações quando nos arrependemos dos pecados e o convidamos para dirigir nossas vidas.
O som harmonioso de nossas palavras e o brilho celestial em nossos rostos não são conquistados através dos prazeres mundanos ou bens materiais adquiridos no trajeto de nossa existência, mas são resultados de uma vida de fé e obediência a Deus, de amor ao próximo, do compartilhar da Palavra, do exercício da oração e intercessões. Fazendo a vontade de Deus estamos nos alimentando de tal forma que nossas atitudes sempre produzirão um cântico que a todos encantarão. Inclusive ao Senhor!
Sua vida tem sido um louvor a Deus e uma bênção ao próximo?
- Pastor Alaor
Publicado originalmente no boletim informativo da CELC/SP - nº 383