MARCA é um nome, um termo, um sinal, um desenho, ou uma combinação destes elementos, com vista a identificar os produtos e serviços de alguém e a diferenciá-los dos concorrentes.
Na Epístola aos Gálatas 6.17, lemos: “Eu trago no corpo as marcas de Jesus.” Paulo está se referindo ali às consequências dos sofrimentos que padeceu no seu trabalho apostólico: prisões, açoites, apedrejamento; ocasionando-lhe visíveis cicatrizes.
Nós também temos alguma marca de Jesus? Sim! Não cicatrizes causadas pela chibata, mas, convicções e fé resultantes da milagrosa e sublime obra do Espírito Santo em nossos corações. E será que estas “marcas” têm sido expostas ao público e são conhecidas de todos?
Certo roceiro capinava a sua roça quando de repente bateu em alguma coisa dura. Cavou e encontrou uma enxada enferrujada. A princípio não lhe deu importância, mas depois resolveu raspá-la e tirar toda a ferrugem. Uma vez limpa, visualizou a marca e percebeu então que era a melhor marca de enxadas que existia. Amoldou-a bem, colocou-lhe um cabo e foi experimentá-la. Realmente, a enxada era ótima e cortava muito bem!
Os cristãos vivem às vezes como “enxadas enferrujadas” em sua igreja. Deixam-se enterrar pelo comodismo, egoísmo, mutismo, e outros ismos que só prejudicam a fé e seus frutos. Vigiemos para que tal não aconteça. E, se caso for, vamos desenterrá-las e raspá-las, até que apareça a “marca”. Assim, bem limpas e amoldadas, poderão ser usadas cada uma em seu serviço. E, destarte, poderão dizer com o apóstolo Paulo: “Eu trago no corpo as marcas de Jesus”.
E agora? Vamos continuar sendo uma “enxada enferrujada” ou queremos ser usados por Deus? Que você e eu possamos dizer ao nosso Salvador Jesus: “Senhor, limpa-me e usa-me!”
Na Epístola aos Gálatas 6.17, lemos: “Eu trago no corpo as marcas de Jesus.” Paulo está se referindo ali às consequências dos sofrimentos que padeceu no seu trabalho apostólico: prisões, açoites, apedrejamento; ocasionando-lhe visíveis cicatrizes.
Nós também temos alguma marca de Jesus? Sim! Não cicatrizes causadas pela chibata, mas, convicções e fé resultantes da milagrosa e sublime obra do Espírito Santo em nossos corações. E será que estas “marcas” têm sido expostas ao público e são conhecidas de todos?
Certo roceiro capinava a sua roça quando de repente bateu em alguma coisa dura. Cavou e encontrou uma enxada enferrujada. A princípio não lhe deu importância, mas depois resolveu raspá-la e tirar toda a ferrugem. Uma vez limpa, visualizou a marca e percebeu então que era a melhor marca de enxadas que existia. Amoldou-a bem, colocou-lhe um cabo e foi experimentá-la. Realmente, a enxada era ótima e cortava muito bem!
Os cristãos vivem às vezes como “enxadas enferrujadas” em sua igreja. Deixam-se enterrar pelo comodismo, egoísmo, mutismo, e outros ismos que só prejudicam a fé e seus frutos. Vigiemos para que tal não aconteça. E, se caso for, vamos desenterrá-las e raspá-las, até que apareça a “marca”. Assim, bem limpas e amoldadas, poderão ser usadas cada uma em seu serviço. E, destarte, poderão dizer com o apóstolo Paulo: “Eu trago no corpo as marcas de Jesus”.
E agora? Vamos continuar sendo uma “enxada enferrujada” ou queremos ser usados por Deus? Que você e eu possamos dizer ao nosso Salvador Jesus: “Senhor, limpa-me e usa-me!”
- Pastor Alaor
