Há mais de dois mil anos outro homem, numa ação semelhante, embora infinitamente maior no seu propósito, também proclamou uma liberdade. Entretanto, não foi a liberdade de apenas UM povo e sim a liberdade de TODAS as nações da terra, para todo o sempre.
Liberdade para todas as nações.
A Humanidade jazia presa em trevas. Todos os seres humanos sofriam a pior das escravidões, pois eram cativos em seu interior. “Todo o que comete pecado é escravo do pecado.” (Jo. 8.34). Ninguém podia adquirir a sua carta de alforria. O preço era impagável!
Então, eis que surge Jesus Nazareno e declara: “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (Jo. 8.36).
Esta liberdade foi saciada pelo sangue inocente do Cordeiro de Deus, na Sexta-feira da Paixão, no alto do monte Calvário. E foi selada vitoriosamente no domingo da Páscoa. Jesus não levantou o braço e nem desembainhou a espada; pois além de não usá-la, estava preso no madeiro. Mas, mesmo lá do alto da rude cruz onde fora pregado, ergueu a voz e gritou: “Pai, perdoa-lhes . . .” e “Está consumado”. O seu brado não foi “Independência ou Morte”, mas sim: “INDEPENDÊNCIA. . . E VIDA!”
“Vindo a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos. E, porque vós sois filhos, enviou Deus aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai. De sorte que já não és escravo, porém filho; e, sendo filho, também herdeiro por Deus.” (Gl. 4.4-7). Aleluia! Amém.
- Pastor Alaor